segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Segundo Seminário

Aeroporto Internacional de Kansai


Neste seminário tivemos de escolher um projeto e analisá-lo com base nos conceitos dos outros capítulos do livro do Hertzberger. Então meu grupo escolheu o Aeroporto Internacional de Kansai, na bahia de Osaka, Japão. O projeto é do arquiteto Renzo Piano e foi construído em uma ilha artificial. Um caso legal é que algum tempo depois que foi construído houve um terremoto (o que é comum no Japão, pois faz parte do Circulo de Fogo) e com o aeroporto não aconteceu nada, nem um vidro foi quebrado e ele se localiza no epicentro deste terremoto. As próprias palavras de Renzo Piano define o quão importante é este aeroporto:
"Kansai é um instrumento de precisão, filho da matemática e da tecnologia.
Um forte ponto de referência, um marco e uma experiência espacial extraordinária."


Extra!Extra!

Gostaria de falar mais um pouco sobre o Renzo Piano, um extraordinário arquiteto e seus variados projetos.
Um dos mais conhecidos e pode se dizer polêmicos está o Centro Georges Pompidou em Beaubourg
, que mostra as "víceras" estruturais do edifício, se localiza em París.


Outro projeto dele que particularmente gosto muito é o Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, na Nova Caledônia, arquipelágoo francês no Oceano Pacífico, a leste da Austrália. Piano projetou com base nas habitações dos nativos Kanaks, para este povo a arquitetura só se realiza em combinação com a paisagem. Ele não copiou as habitações e sim tirou suas características principais.




Fazendo as pesquisas pro seminário li um texto muito interessante "comparando" os conceitos e enfoques diversificados do Renzo Piano (arquiteto) e Stanley Kubrick (diretor de cinema). Me chamou atenção também pois dias atrás tinha tido uma aula de história da arte e a obra escolhida pelo professor era "2001: Uma Odisséia no Espaço", ou seja, vários motivos me prenderam em ler o texto de Ignez Ferraz e adorei. O link tá aí: http://www.ignezferraz.com.br/mainportfolio4.asp?pagina=Artigos&cod_item=1934 vale a pena!

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